Segunda-feira, 05 de Março de 2018

Catástrofes tecnológicas ou de origem antrópica são acontecimentos provocados pelo ser humana com consequências negativas para os ecossistemas e para as populações humanas.

 

 

 

 

Principais catástrofes tecnológicas ou catástrofes de origem antrópica:

 

 

Provocadas pela poluição atmosférica -

 

Potenciação do efeito de estufa motivado pelo aumento da libertação de gases com efeito de estufa

 

Chuvas ácidas

 

Diminuição da espessura da camada de ozono

 

 

 

  • A potenciação do efeito de estufa provocado pela emissão de gases com efeito de estufa tem como consequência o aumento da retenção do calor à superfície terrestre  conduzindo a um aumento da temperatura média global do planeta terra - aquecimento global. Algumas das consequências deste aumento da temperatura são o degelo das calotes polares e o aumento dos períodos de seca.

 

 

 

 

 

 

 

  • A chuva ácida é precipitação acidificada sob a forma de chuva, neve ou granizo. Os poluentes causadores da chuva ácida são essencialmente o dióxido de enxofre e os óxidos de azoto provenientes principalmente da combustão de derivados de combustíveis fósseis. A acidificação dos solos, lagos e rios tem como principal consequência a morte de seres vivos e a contaminação de aquíferos.

 

Destruição da floresta devido à chuva ácida

 

 

  • A diminuição da espessura da camada de ozono é causada pela acumulação de um conjunto de compostos denominados de clorofluorcarbonetos (CFCs), frequentemente utilizados no passado em aparelhos de refrigeração e aerossóis. Os CFCs ( podem permanecer durante cerca de 75 anos na atmosfera) foram substituídos por outros gases menos perigosos depois de assinado o Protocolo de Montreal  que teve como signatários  países de todo o mundo.

 

publicado por Ana Ferreira às 12:13

Domingo, 04 de Março de 2018

Catástrofes naturais são acontecimentos de origem natural com consequências graves para o equilíbrio dos ecossistemas e para as populções humanas.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Tipos de catástrofes naturais:

 

Sismos

 

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  • Vulcões

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  • Tempestades

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  • Inundações

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  • Secas

 

 

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publicado por Ana Ferreira às 12:22

Quarta-feira, 17 de Julho de 2013

 

 

Os meus queridos alunos foram os justos vencedores do concurso de fornos solares promovidos pelo CCV de Bragança. Nesta foto,  os vencedores acompanhados da responsável do CCV.

publicado por Ana Ferreira às 15:45

Terça-feira, 21 de Maio de 2013

Resíduos  constituem aquilo que genéricamente se chama lixo: materiais  considerados sem utilidade, supérfluos ou perigosos, produtos provenientes da atividade humana, e que devem ser descartados ou eliminados.
 
Em Portugal, a gestão dos RSU baseava-se, até finais do sec XX, na recolha indiferenciada de resíduos e na sua colocação em lixeiras . Em 1997, foi definido um plano para a gestão dos resíduos sólidos urbanos, as lixeiras foram encerradas ou foram convertidas em aterros sanitários, iniciando-se a recolha seletiva . Em 2005, o Plano de intervenção de Resíduos Sólidos urbanos e Equiparados, implicou a necessidade de valorização e tratamento de todos os resíduos antes da sua deposição, defenindo-se que os aterros sanitário, se destinam, progressivamente, aos resíduos que já não podem ser sujeitos a operações de tratamento.
 
Assim,  Resíduos Sólidos Urbanos podem ser divididos em duas categorias: os que são separados e colocados nos ecopontos passíveis de serem reciclados e os que não são separados selectivamente. Os que forem colocados nos ecopontos são encaminhados para a Central de Triagem e depois de triados são conduzidos para Unidades recicladoras. Os resíduos que são directamente colocados nos caixotes do lixo são conduzidos pelos camiões de recolha indiferenciada para uma Central de Valorização Orgânica para serem sujeitos a um tratamento mecânico onde se procede à separação dos Resíduos Biodegradáveis. Estes são sujeitos a um tratamento biológico que os transforma em Composto (adubo natural). Os resíduos não biodegradáveis serão depositados de forma ambientalmente correcta no Aterro Sanitário.
 
 
publicado por Ana Ferreira às 14:53

Quarta-feira, 15 de Maio de 2013

Os recursos enegético da Terra não são infinitos e, por outro lado diz-se que não são renováveis: a sua formação, no decorrer de uma história geologica, foi tão lenta que não tem comparação possível com o ritmo em que estão a ser explorados e consumidos. Cerca de 80% da energia consumida em 1985 foi obtida a partir do petróleo, carvão e gás natural.

 

O aumento da utilização dos recursos enegéticos reflete a evolução técnica (desde a máquina a vapor ao microcircuito), assim como o crescimento da população humana.

 

O rápido aumento do consumo do petróleo depois da Segunda Guerra Mundial, por exemplo, é indicativo do desenvolvimento da indústria e dos transportes.

O máximo consumo relativo de carvão teve lugar por volta de 1920; o petróleo atingiu o seu consumo máximo relativo no princípio dos anos setenta, com pouco mais de 40%.

 

Espera-se que o gás natural, menos poluente, aumente a sua contribuição para o consumo total de energia.

 

 

Alguns recursos energéticos não renováveis e como são utilizados:

 

 

· O carvão foi a energia utilizada na primeira fase da Revolução Industrial mas constitui, ainda hoje, um recurso energético muito importante, nomeadamente na produção de energia eléctrica e aço.

 

 

· O petróleo é um recurso não renovável resultante da transformação da matéria orgânica, constituindo actualmente a fonte de energia mais utilizada e a base da actual sociedade industrial. A sua utilização é fundamental na produção de energia eléctrica, combustíveis para os transportes e máquinas industriais, e ainda como matéria-prima para um conjunto diversificado de produtos (plástico, por exemplo). Esta fonte de energia substitui históricamente o carvão.

 

 

· O gás natural em conjunto com os dois recursos energéticos atrás referidos constituem, actualmente, as principais fontes de energia doméstica e indústrial.

 

 

· A energia nuclear apesar de ter sido recebida com muito entusiasmo, devido ao seu potencial energético e baixo custo, tem sido progressivamente abandonada em consequência  de impactes e problemas relacionados com os resíduos agravados após o acidente de Chernobyl.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

publicado por Ana Ferreira às 11:58

Segunda-feira, 13 de Maio de 2013

 

Os recursos energéticos englobam uma grande variedade de fontes de energia que podem dividir-se em renováveis e não renováveis.

 

Recursos energéticos Renováveis

 

As energias renováveis são uma alternativa aos combustíveis fósseis, pois são uma fonte de energia inesgotável.

Alguns exemplos dessa energia:

  • Hidroelétrica
  • Solar
  • Eólica
  • Geotérmica
  •  Biomassa
  •  Marés.

 

 

publicado por Ana Ferreira às 17:00


 

Os recursos hídricos constituem a quantidade de água superficial e subterrânea que está à disposição do Homem.

 

A água doce do planeta é utilizada, com grande desperdício, no consumo doméstico, na agricultura e nas actividades industriais.

Cerca de 10% da água ultilizada no Mundo destina-se ao consumo doméstico.

 

 

 

Consequências da utilização dos recursos hídricos

 

A água, apesar de ser considerada como um recurso natural renovável, pode vir a ser considerado como um recurso limitado.

Quanto maior for o consumo de água, maiores serão os riscos da qualidade da água diminuir.

 

 

“A água é um património que é necessário proteger, tratar e defender como tal.”

 

publicado por Ana Ferreira às 16:54


 

Os recursos minerais são concentrações de rochas e minerais que contituem a crusta terrestre.

 

Quando existe um interesse económico rentável para o Homem sobre estes recursos, designam-se jazidas minerais.

Os recursos minerais classificam-se em metálicos ( ferro, cobre, alumínio) e não metálicos ( Granito, basalto, mármore,...).

É possível conseguir extraí-los da crusta terrestre através da actividade mineira.

 

 

        Chumbo

 

 

Consequências da utilização dos Recursos Minerais

 

 

A exploração mineira é a causadora de poluição ambiental, alterando profundamente a paisagem da região onde está inserida.

 

A extração dos recursos minerais do subsolo deve ser feita em equilíbrio com a Natureza, de forma a salvaguardar o meio ambiente para as gerações futuras.

 

publicado por Ana Ferreira às 16:42


Desde sempre, o Homem, tem vindo a precisar de retirar, da natureza, recursos indispensáveis à sua sobrevivência.

O avanço da ciência e da tecnologia, permitiu ao Homem ter uma qualidade de vida melhor.

Mas, com a intervenção Humana, temos vindo a assistir a profundas alterações do equilíbrio natural dos ecossistemas.

Com tudo isto, é necessário fazer uma gestão sustentável dos recursos que a natureza nos dá. Para conseguir essa gestão, temos de defender aquilo que ainda existe para garantirmos o direito a uma vida saudável e produtiva em harmonia com o meio ambiente.

 

 

 

 

Um Recurso Natural é tudo o que existe na Natureza e serve para satisfazer as necessidades do homem.

 

Tendo em conta a sua natureza, os recursos naturais podem-se classificar como:

  • Recursos Minerais
  •  Recursos Biológicos
  • Recursos Hídricos
  •  Recursos Energéticos.

 

Podem ainda dividir-se em Recursos Renováveis e Recursos Não Renováveis.

publicado por Ana Ferreira às 16:18


Ao longo do tempo, a introdução pelo Homem de espécies exóticas tem tido e continua a ter um excepcional impacto ecológico e económico, afectando constantemente os ecossistemas e a nossa forma de viver.Espécie exóticas são todas aquelas que se estabelecem pela mão do Homem para um território em que estavam originalmente ausentes. Esse transporte pode ser voluntário ou involuntário.

Desde sempre que o Homem tem empreendido viagens de maior ou menor dimensão e desde que começou a domesticar animais e a cultivar plantas, fez-se acompanhar nas suas viagens de recursos garantidos que lhe eram familiares. Na zona mediterrânica existe um grande número de espécies vegetais que actualmente sabemos terem sido introduzidas na época da ocupação romana.

 

 

 

Existem espécies exóticas pertencentes a todos os grupos, às plantas, aos animais, às bactérias e até aos vírus e também em todos os locais. Foi provavelmente a partir do sec. XVI, quando as viagens transcontinentais se tornaram mais frequentes, que as espécies exóticas começaram a ser difundidas com maior expressividade. Destaque-se aqui o importante papel dos Portugueses. Alguns dos primeiros sinais do perigo que as espécies exóticas podem representar vieram de ilhas como as do Índico, em que espécies de aves que colonizavam ilhas sem predadores se tinham adaptado de tal forma a uma vida terrestre que tinham perdido a capacidade do voo. Com a chegada dos viajantes vieram também os cães, os gatos, os porcos e os ratos, que de acordo com relatos da época, extinguiram em poucos anos algumas espécies de aves. Outro exemplo não menos dramático do efeito da introdução de espécies exóticas, é o das doenças que, vindas da Europa, ao chegarem à América vitimaram tribos inteiras de povos nativos, que nunca tinham estado em contacto com a doença, e que por isso não haviam desenvolvido ao longo de gerações as resistências de que os europeus dispunham.

 

Ainda recentemente em Portugal foi descoberta uma espécie de nemátode da madeira que já causou pesadas baixas em plantações de pinheiros de alguns países como o Canadá ou Japão. Avança-se a possibilidade de a dita espécie ter entrado em território Português quando da vinda de madeiras exóticas para a Expo 98.

 

 

publicado por Ana Ferreira às 15:37


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